8.4.07

Cariacica, 2006

Aqui hoje é dia de comer cabrito (codeiro, mas tá tudo em família). Vai uma homenagem à tradição.
Quando o comes e bebes começou, no melhor da cabritada a polícia e o dono do bicho chegou.
A polícia tá no morro atráis do cabrito do doutô, qui o Bento matô e feiz tambô. O comissário mandô dizê qui a iscola só sai si o cabrito aparecê.
Da ˙Cabritada malsucedida˙ do Geraldo Pereira e Wilton Wanderley, e ˙Polícia no morro˙ do Geraldo Pereira e Arnaldo Passos.

1 comment:

Anonymous said...

A cópula

Manuel Bandeira

Depois de lhe beijar meticulosamente
o cu, que é uma pimenta, a boceta, que é um doce,
o moço exibe à moça a bagagem que trouxe:
culhões e membro, um membro enorme e tungescente.

Ela toma-o na boca e morde-o. Incontinente,
Não pode ele conter-se, e, de um jacto, esporrou-se.
Não desarmou porém. Antes, mais rijo, alteou-se
E fodeu-a. Ela geme, ela peida, ela sente

Que vai morrer: - "Eu morro! Ai, não queres que eu morra?!"
Grita para o rapaz que aceso como um diabo,
arde em cio e tesão na amorosa gangorra

E titilando-a nos mamilos e no rabo
(que depois irá ter sua ração de porra),
lhe enfia cona a dentro o mangalho até o cabo.