11.7.07

Eu rasguei com a unha a tampa de papel que era a virgindade de Marilyn Monroe, a tampa de papel estava pregada nos bordos do sexo de Marilyn onde não havia pelos. Eu rasguei com a unha a tampa de papel que era a virgindade de Marilyn Monroe, e depois introduzi o meu membro na vagina apertada e úmida. [...] Eu me introduzi na conversa falando com a amiga de Marilyn, enquanto procurava esconder com o corpo o índio brasileiro enfeitado de penas que estava nu exposto na vitrina. O enorme e mole pênis do índio caía até o joelho e eu não queria que Marilyn Monroe visse o tamanho do sexo do índio brasileiro. [...] Naquele instante eu gritei de ódio e dei um forte tapa na barriga de Marilyn Monroe. Eu tinha me irritado muito tempo depois de Marilyn ter olhado para o índio exposto na vitrina, e ela não deveria saber porque levou o tapa na barriga. [...] Ela sentia dificuldade em se movimentar e eu não atingia o orgasmo. Eu sentei atrás da pilha de latas e procurei levantar a saia de Marilyn Monroe. Naquele canto atrás da pilha de latas onde eu, Marilyn Monroe e Marlon Brando nos encontrávamos era mais escuro. Eu levantei a sai de Marilyn Monroe e fiz com que ela sentasse no meu membro vertical e rijo. Marilyn se movimentou para cima e para baixo, e Marlon Brando excitado se masturbava olhando para Marilyn que subia e descia sentada sobre o meu membro rijo.

Do Panamérica, José Agrippino de Paula. Ed. Papagaio.

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